segunda-feira, 27 de maio de 2013

Novas Tecnologias de Aprendizagem na Educação


Rodrigo Geness Alves


Didática e Metodologia do Ensino Superior


Anhanguera Educacional

Unidade Brigadeiro



 NOVAS TECNOLOGIAS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO

 

RESUMO


Este artigo se propõe a analisar as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs) utilizadas na educação para facilitar a aprendizagem dos alunos. Portanto este artigo tratará sobre as possibilidades e seus desafios das NTICs ao relatar o seu desenvolvimento histórico e as variadas formas de Ensino a Distância. Em seguida mostrará métodos auxiliares na aprendizagem onde serão focados recursos das novas tecnologias e também a Internet. E finalmente este artigo analisará sobre software livre, softwares educativos e o plágio. O intuito dos temas analisados nos capítulos é dar foco à importância da valorização do conhecimento como um todo, sempre quando são usadas novas tecnologias que podem ser consideradas como umas das maiores aliados deste processo.



Palavras-Chave: Internet; Educação à Distância; Tecnologias e Aprendizagem.


 

ABSTRACT


This article aims to analyze the New Information and Communication Technologies (NICTs) used at education to facilitate student learning. Therefore this article will address to the possibilities and challenges from the NITCs to report their historical development and the various forms of distance education. Then it will show the helper methods which will be focused on learning resources on new technologies and also the Internet. And finally this article will examine about free software, educational software and plagiarism. The order of the topics analyzed in the chapters is to focus on the importance of valuing knowledge as a whole, always when can be considered as one of the greatest allies in this process.



Keywords: Internet; Distance Education; Technologies and Learning.





INTRODUÇÃO



Este artigo se propõe a analisar as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs) muito conhecidas como as siglas (TICs) Tecnologias de Informação e Comunicação utilizadas na educação para facilitar a aprendizagem dos alunos.  

O trabalho está dividido em dois capítulos. O primeiro capítulo tratará sobre Ensino a Distância (EAD) e suas possibilidades e seus desafios ao relatar o seu desenvolvimento histórico e as variadas formas de Ensino a Distância. O segundo capítulo tratará sobre software livre, softwares educativos e o plágio. 

Nas considerações finais, falaremos sobre os temas analisados nos dois capítulos dando o foco à importância da valorização do conhecimento como um todo. 



1. ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) E SUAS POSSIBILIDADES E SEUS DESAFIOS



Ao se basear o Ensino a Distância (EaD) em um país com dimensões territoriais continentais como é o Brasil o quinto maior país em extensão territorial do mundo, atrás apenas de Rússia, Canadá, EUA (com estados do Alasca, Havaí e territórios ultramarinos) e China. Na visão de Ribeiro e Schons (2008, p.2) relatam que a origem do EaD:


O Brasil iniciou suas atividades de Educação a Distância – EaD através dos cursos técnicos de correspondências no fim da década de 1930 ou 80 anos após o início de tais atividades educacionais na Europa e de 50 anos na América do Norte.

Já na década de 1970, o Brasil era um dos países líderes em EaD no mundo, com cursos em mídias variadas, tais como: televisão, rádio e material impresso.

Neste contexto, é importante destacar a contribuição deste modelo de EaD para o nosso país, que devido a distância geográfica entre os estabelecimentos de ensino e as necessidades de aprendizagem proeminentes, contribuíram para reduzir a lacuna do conhecimento dos brasileiros, no período ora empreendido.

O advento da tecnologia consubstanciado com a melhoria da sua oferta a todos os rincões deste país (obviamente que nesta vertente, a disponibilidade desta tecnologia ainda está aquém da demanda), torna a aprendizagem online, um recurso tangível, que está emoldurando um novo conceito de aprender. Assim atuando na mesma via do ensino presencial, porém adotando diretrizes distintas, que contribuem para construção do saber.

O avanço da educação à distância com recursos tecnológicos é notável. Então, surge campo propício para seu aprimoramento, seja através das plataformas de ambientes virtuais ofertadas bem como o uso de ferramentas para a disseminação do conhecimento adquirido.

O advento da tecnologia consubstanciado com a melhoria da sua oferta a todos os rincões deste país torna a aprendizagem online cada vez mais um recurso tangível, emoldurando um novo conceito de aprender. (negrito meu)


Há várias décadas antes do “uso em massa da internet” tanto para fins acadêmicos, profissionais e pessoais em meados dos anos 1990, já havia ensino à distância como era ministrado pelo conhecido Instituto Universal Brasileira que oferecia cursos técnicos já naquela época, reconhecidos pelo MEC (Ministério da Educação) e cursos livres à distância na qual os alunos recebiam os materiais e as respostas dos professores pelos Correios. Até hoje existe há cursos do Instituto Universal Brasileiro que soube se adequar às novas tecnologias como a digitalização de seus cursos na internet de acordo com a necessidade do aluno e do mercado de ensino à distância.

De acordo com (RIBEIRO; SCHONS, 2008, p.7) a plataforma é a ponte do ensino com a aprendizagem:


A plataforma de ensino quando permite a interatividade conjunta entre os atores participantes, possibilita ao aluno uma melhor compreensão e assimilação do conteúdo oferecido, facilitando o processo de ensino e aprendizagem. Logo, o conhecimento coletivo encontra nesta situação campo propício para sua propagação e desenvolvimento.

Assim, no momento que se utiliza uma plataforma adequada, com recursos da Web 2.0, a interação ocorre de forma simultânea entre todos os atores deste processo (professores, tutores e alunos) estabelecendo um elo entre eles e agregando aos mesmos, valores comuns a fim de identificá-los como uma equipe.



Baseado nisso, Miguel Zabaza (2001, p.107) citado por, Pretto e Riccio (2010, p.159) relatam sobre os docentes universitários on-line que:


Cada vez mais frequente é o envolvimento dos docentes na chamada docência online – seja para atuação em cursos à distância, propriamente ditos, seja no uso das tecnologias como apoio a cursos presenciais. Importante salientar que esta perspectiva de usar as TIC como apoio às atividades presenciais, termina se constituindo em mais um uso instrumental das mesmas. No entanto, não se pode deixar de reconhecer que este pode se constituir num passo inicial para a inserção dos docentes nesse campo e, com isso, demandando mais ainda a sua formação continuada para sua atuação profissional. No caso específico do ensino superior é importante compreender a sistemática de inserção dos profissionais dos campos específicos na atividade docente. A seleção para o ingresso dos professores universitários se dá, prioritariamente, em função da reconhecida competência na sua específica área de atuação, hoje, cada vez mais, profundamente especializada. Na Educação, os docentes universitários são profissionais que possuem sua expertise no próprio campo da educação e são, pelo menos em tese, formados com qualificação para a própria docência. São esses os profissionais que atuam basicamente nas Faculdades, Centros ou Departamentos de Educação, responsáveis pelos cursos de Pedagogia, formação de professores ou pela formação pedagógica dos alunos das demais licenciaturas (matemática, física, química, história, geografia, etc.). No entanto, tanto para os profissionais das licenciaturas específicas como para as outras áreas do conhecimento, a situação é crítica uma vez que os docentes são especialistas na sua área de conhecimento específica, sem possuírem formação mais sólida no campo educacional. Essa formação passa a se dar, então, a partir de sua própria prática ou de participação em eventos na área específica onde atuam, onde são abordadas as novidades e inovações técnicas para o ensino das disciplinas da área em questão. Aqui, pouco ou quase nada - se fala da educação no sentido amplo e também não são tratadas as questões relativas às concepções de currículo, das metodologias de ensino, das abordagens pedagógicas ou formas de aprendizagem adequadas à cultura contemporânea. Sobre isso, Miguel Zabalza argumenta que “um dos aspectos mais críticos dos professores (em todos os níveis do sistema de educação) tem sido justamente o de ter uma identidade profissional indefinida” (ZABALZA, 2004, p. 107) (negrito meu) (adequação minha à Nova Ortografia Portuguesa - DECRETO Nº 6.583, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008)


Um pressuposto na analise dos modos de recontextualização das TIC em diferentes áreas e níveis da Educação segundo a autora Barreto (2010, p. 1301):


No campo da educação, o pressuposto de que as TIC, em si, constituem uma “revolução” tem desdobramentos importantes. Entre eles, merecem destaque as relações estabelecidas com a EaD, em pelo menos três aspectos: (1) a associação direta (TIC para a EaD), fundada no movimento aparentemente contraditório de expansão-redução, supondo, de um lado, que as TIC sejam “a solução” para todos os problemas, incluindo os extraescolares, e, de outro, seu uso intensivo e quase exclusivo para a EaD, visando especialmente à certificação de professores; (2) a proposta de EaD como substituição tecnológica, apoiada na flexibilização gerencial, apagando as diferenças constitutivas dos modos de acesso às TIC; e (3) a suposta centralidade atribuída às TIC nas políticas educacionais, elidindo a perspectiva de formação baseada em competências, tanto na configuração dos processos, quanto como alternativa de triangulação para promover resultados, na condição de elo entre diretrizes ou parâmetros curriculares nacionais e avaliação centralizada.


A autora Barreto (2010, p. 1305) também relata a criação de um órgão governamental para melhorar a qualidade do EaD conforme requerido pelo Ministério Educação (MEC):


A Secretaria de Educação a Distância – SEED foi criada em dezembro de 1995, coerente com a política global do MEC de compromisso com a qualidade e equidade do ensino público, com a valorização do professor como agente fundamental no processo de ensino-aprendizagem e com o reconhecimento da escola como espaço privilegiado da atividade educacional.

As linhas de ação da SEED fundamentam-se na existência de um sistema tecnológico cada vez mais barato, acessível e de manuseio mais simples capaz de:

  • trazer para a escola um enorme potencial didático-pedagógico;

  • ampliar oportunidades onde os recursos são escassos;

  • familiarizar o cidadão com a tecnologia que está em seu cotidiano;

  • dar respostas flexíveis e personalizadas para pessoas que exigem diversidade maior de tipos de educação, informação e treinamento;

  • oferecer meios de atualizar rapidamente o conhecimento;

  • estender os espaços educacionais; e

  • motivar os profissionais e alunos para aprenderem continuamente, em qualquer estágio de suas vidas. (destaques da autora)



 É interessante discutir o uso das tecnologias de informação e de comunicação na educação e os saberes necessários ao professor para atuar frente a essa demanda. Foi feita uma reflexão sobre a inserção de recursos tecnológicos nas escolas com fins educativos e a reação no ambiente escolar, bem como sobre sua influência na mudança nas práticas do professor. Por meio da aplicação de um instrumento de geração de dados, com o objetivo de investigar como os(as) professores(as) que estão se posicionando frente ao desafio da utilização das tecnologias na sua prática educacional. 

Baseado na ideia de Nara Rodrigues (2006 p.2), alguns profissionais do ensino não olham com “bons olhos” e por haver desconfiança, procuram o máximo possível o momento do encontro indesejado. Outros as usam na sua vida diária, mas não sabem muito bem como as integrar na sua prática profissional. Outros, ainda, procuram usá-las nas suas aulas sem, contudo, alterar as suas práticas. Uma minoria entusiasta desbrava caminho, explorando incessantemente novos produtos e ideias, porém defronta-se com muitas dificuldades como também perplexidades com novas tecnologias. 

Há outras formas de dar aulas com ferramentas mais modernas como a lousa branca escrita com caneta ao invés do tradicional giz que suja e pode causar problemas na respiração ou até flip-chart para uma turma mais reduzida, ainda mais sendo um flip-chart com função de lousa para não gastar papéis. 

Nas últimas duas décadas, muito se tem discutido, a respeito do uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas, entretanto a discussão envolvendo educação e tecnologia não é tão recente e não teve início com a expansão da "popularização" do acesso aos computadores pessoais às instituições de ensino. 

Rodrigues (2009) cita a acepção adotado por Carneiro (2002, p. 49), que usa o termo tecnologias referindo-se aos recursos já amplamente utilizados na escola, como lousa, giz, livro didático, lápis, inclusive a linguagem e a exposição oral e, ainda, a própria instituição escola. Para a autora, tais recursos "[...] fazem parte da tecnologia da educação, juntamente com a TV, o retroprojetor, o vídeo e o computador." 

Segundo Niskier (1993, p. 40), citado por Rodrigues (2009), é preciso reconhecer que a tecnologia, em muitos momentos, foi responsável pelo surgimento de novas formas de acesso ao conhecimento. 

A radiodifusão com finalidades educativas nasceu no Brasil em 1923, quando foi fundada a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, que transmitia programas de literatura, radiotelegrafia e telefonia, de línguas, de literatura infantil entre outros. 

Mais tarde, surgiu a Tele-educação, cuja experiência mais significativa – o Telecurso 2º grau – teve início em 1977, (NISKIER, 1993, p. 73), numa parceria entre a Fundação Roberto Marinho e a Fundação Padre Anchieta onde era exibido primeiramente pela TV aberta como a rede Globo, TV Cultura e outras emissoras educativas e emissoras que apoiavam à essa ideia, sendo que em menos de duas dedadas após isso já foi utilizada as Teleaulas através de antenas parabólicas e gravações em VHS exibidas pelos Vídeos Cassetes. O curso mudou para o nome Telecurso 2000. Conforme Nara Rodrigues (2006, p5) disserta que:


Por mais que a lógica do consumo esteja se aproximando cada vez mais da educação, ainda assim, comparar a lógica das empresas à lógica das escolas parece uma antecipação de um futuro catastrófico, maquiavélico, sem saída para quem acredita que a educação não é um negócio.

Talvez as políticas públicas para o ensino superior estejam colocando as universidades no mesmo patamar das empresas, mas isso não teve início com as tecnologias de informação e de comunicação. Independentemente dessa “novidade”, “a transformação do conhecimento científico e tecnológico em um produto comercializável” é um processo evidente principalmente em algumas áreas das universidades há muito tempo.


Segundo Kenski citado por Nara Rodrigues (2006, p.5-6) disserta que:


Uma das soluções para esse impasse está na possibilidade de educadores também participarem das equipes produtoras dessas novas tecnologias educativas. Para isso é preciso que os cursos de formação de professores se preocupem em lhes garantir essas novas competências. Que ao lado do saber científico e do saber pedagógico,

sejam oferecidas ao professor as condições para ser agente, produtor, operador e crítico dessas novas educações mediadas pelas tecnologias eletrônicas de comunicação e informação (KENSKI, 2003, p. 49-50).

Kenski ressalta que os programas aligeirados de preparação docente para o uso das TICs são falhos, instruem sobre o uso das máquinas sem outro tipo de apoio para criar novas possibilidades pedagógicas, o que gera insatisfação tanto para professores como para alunos. Ela cita estudos que apontam para um período de capacitação que compreende até quatro ou cinco anos para que o professor possa desenvolver novas habilidades de ensino, utilizando a tecnologia como ferramenta. Na sua opinião, não é suficiente os professores terem o conhecimento instrucional de como operar novos equipamentos para utilizarem esse meio como auxiliar para transformar a escola. Dada a complexidade do meio tecnológico, as atividades de aproximação entre docentes e tecnologia devem ocorrer, de preferência, nas licenciaturas e nos cursos de pedagogia (KENSKI, 2003).



Assim, entende-se que os aspectos discutidos no presente artigo constituem dados bastante relevantes para a elaboração de uma proposta de ação da escola, tanto no sentido de se adequar às necessidades estruturais quanto de formação dos seus profissionais. Compete, entretanto, à comunidade escolar dessa instituição (compreendendo todos os seus atores) decidir que formação quer proporcionar a seus alunos e que ações serão priorizadas para viabilizar o seu projeto político pedagógico.



2.  SOFTWARES LIVRES, SOFTWARES EDUCATIVOS E O PLÁGIO



Um exemplo de software livre é a participação do internauta é a Wikipédia e a família de sites “wiki” palavra da língua havaiana significa em português “livre”. A Wikipédia www.wikipedia.org é uma enciclopédia virtual livre onde qualquer pessoa pode enriquecer o conteúdo, sendo que qualquer pessoa pode excluir conteúdo sem fonte, editar, corrigir, acrescentar e etc. Isso ajuda na área de pesquisa, e principalmente na área da educação que possibilita o enriquecimento desta enciclopédia por ser livre, recebe a ajuda de qualquer internauta voluntário que tenha o intuito de expandir o conhecimento ao editar, corrigir, acrescentar conteúdo ou até mesmo traduzir um conteúdo de uma língua para outras línguas ampliando o conteúdo que antes era pouco em um determinado idioma e agora há uma maior quantidade, por isso que o site possui artigos disponíveis em CENTENAS de idiomas, feito que até empresas multinacionais não conseguem como o site www.wikipedia.org 

A própria Wikipédia (2012) autodefine como:

 

Wikipédia é um projeto de enciclopédia multilíngue de Licença livre, baseado na webcolaborativo e apoiado pela organização sem fins lucrativos Wikimedia Foundation. Seus 19 milhões de artigos (760 427 em português em 26 de novembro de 2012) foram escritos de forma colaborativa por voluntários ao redor do mundo e quase todos os seus verbetes podem ser editados por qualquer pessoa com acesso ao site.[5] Em maio de 2011 havia edições da Wikipédia em 281 idiomas. A Wikipédia foi lançada em 15 de janeiro de 2001 por Jimmy Wales e Larry Sanger[6] e tornou-se a maior e mais popular obra de referência geral na Internet,[7][8][9][10]sendo classificado em torno da sétima posição entre todos os websites do Alexa e tendo cerca de 365 milhões de leitores.[7][11] A Wikipédia é uma ferramenta de pesquisa amplamente utilizada por estudantes e tem influenciado o trabalho de publicitário,pedagogossociólogos e jornalistas, que usam seu material mesmo que nem sempre citem suas fontes. [12]

O nome Wikipedia foi criado por Larry Sanger[13] e é uma combinação de wiki (uma tecnologia para criar sites colaborativos, a partir da palavra havaiana wiki, que significa "rápido") e enciclopédia. A palavra "Wikipédia" é uma adequação lusófona da forma original anglófona sobre a fusão dos dois nomes que escrevem Wiki" + "pedia. Em português, o prefixo "Wiki", somado ao sufixo de "enciclopédia", ganhando acento diacrítico agudo no e, para atender à gramática lusófona.

A Wikipédia afasta-se do estilo tradicional de construção de uma enciclopédia, e a grande presença de conteúdo não-acadêmico foi observada várias vezes. Quando a revista Time reconheceu "Você" como a Pessoa do Ano de 2006, devido ao sucessoacelerado da colaboração online e a interação de milhões de usuários ao redor do mundo, citou a Wikipédia como um dos vários exemplos de serviços Web 2.0, juntamente com o YouTubeMySpace e Facebook.[14] Alguns têm notado a importância da Wikipédia, não apenas como uma referência enciclopédica, mas também como um recurso de notícias atualizado com frequência por causa da rapidez com que artigos sobre acontecimentos recentes aparecem.[15][16] Estudantes têm sido orientados a escrever artigos para a Wikipédia como um exercício de explicar de forma clara e sucinta conceitos difíceis para um público não iniciado.[17]

Embora as políticas da Wikipédia defendam fortemente a verificabilidade e um ponto de vista neutro, seus críticos acusam-na de viés sistêmico e inconsistências (incluindo o peso excessivo dado à cultura popular)[18] e alegam que ela favorece o consenso sobre credenciais em seus processos editoriais.[19] Sua confiabilidade e precisão também são alvo de críticas.[20] Outras críticas apontam a sua suscetibilidade ao vandalismo e à adição de informações falsas ou não verificadas;[21] no entanto, trabalhos acadêmicos sugerem que os vandalismos são geralmente de curta duração.[22][23] Uma pesquisa de 2005 na revista Nature mostrou que os artigos científicos que eles compararam chegavam perto do nível de precisão da Encyclopædia Britannica e tinham uma taxa semelhante de "erros graves".[24] Outra pesquisa de 2011 realizada pelo ForeSee Results e divulgada pela CNET mostrou que, em uma escala de satisfação de 0 a 100, os internautas atribuíram 78 pontos à Wikipédia, um resultado maior que o de outros sites consagrados, como o YouTube, Facebook e MySpace.[25]  (destaques do autor) 

 

O conteúdo da Wikipédia não para de crescer devido à liberdade de incluir dados, contudo há um monitoramento para que não haja vandalismo virtual ao excluir dados com fontes reais ou alteração para distorcer esse conteúdo, há sempre monitores voluntários e cadastrados de fato na Wikipédia me monitoram a veracidade do conteúdo, havendo o caso da página sobre determinado tema ter um selo que foi “wikipedificado”, ou seja revisada pelos monitores ou simplesmente um aviso falando que a página sofreu vandalismo e que os dados não são confiáveis.

Tanto que para isso foi criado uma  a Desciclopédia http://desciclopedia.ws/wiki  (em inglês Uncyclopedia http://uncyclopedia.wikia.com/wiki/Main_Page) uma paródia da Wikipedia onde o usuário participar da mesma forma que na Wikipedia, mas não há a obrigatoriedade da informação ser real e ter fonte, pois se trata de uma paródia, piada e tem como foco o humor ou simplesmente crítica. Segundo a Wikipédia (2012) a Desciclopédia é: uma wiki-paródia da Wikipédia, versão em português da Uncyclopedia.[1] Seu objetivo é apresentar um ponto de vista satírico em formato wiki,[1] e seu conteúdo é constituído de desinformações e mentiras grotescas, conforme definida por ela mesma.[2] (destaques do autor).

Outros exemplo de softwares livres e softwares educativos são as redes de televisão educativa como a TV Escola, TV Cultura, TV Brasil, TV MultiCultura, RedeMinas, TVE (Televisões Educativas) dos estados como: Espírito Santo, Bahia, Rio Grande do Sul, Alagoas, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso do Sul e TVU(Televisão Universitária) de vários estados brasileiros. 

Na internet outros exemplos de softwares livres e softwares educativos é o Portal do MEC http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html , a Rede Interativa Virtual de Educação (SEED/MEC) http://rived.mec.gov.br/ , Banco Internacional de Objetos Educacionais (MEC e Ministério da Ciência e Tecnologia) http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/ , o site Domínio Publico através da Biblioteca digital pública que conta com acervo de várias categorias em diversas mídias (MEC/SEED); onde encontram-se publicações que pelo tempo já prescreveu a propriedade intelectual http://www.dominiopublico.gov.br , há no site da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior  (CAPES) acesso a textos completos em algumas bases de dados de periódicos, além de resumos de teses e dissertações dentre outros no site da  (MEC). http://acessolivre.capes.gov.br/  e sites no portal da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) são relacionados 71 projetos de ferramentas de cursos a distância livres (free courseware).

Dentre eles estão o Moodle www.moodle.org , desenvolvido pelo australiano Martin Dougiamas e o Dokeos www.dokeos.com  sob a coordenação de Thomas De Praettere, que inclusive fornece uma versão Demo gratuitamente em seu site produzidos no Brasil como: E-proinfo www.eproinfo.mec.br , (MEC/SEED) com Sócrates www.virtual.ufc.br/socrates da UFC, TelEduc www.teleduc.nied.unicamp.br da UNICAMP, Rooda www.ead.ufrgs.br/rooda da UFRGS e Unifor On-line www.unifor.br/oul da UNIFOR.

Há uma variação de formas de aprendizagem ministrada presencialmente por um(a) professor em sala de aula que apresenta sua aula de forma tradicional como uma palestra ou simplesmente  na lousa com escrita a giz ou caneta, ou de forma mais moderna com música, retroprojetor, vídeoprojetor, áudio, como computadores on-line e etc.

Há também uma variação de formas de aprendizagem ministrada à distância, como através de livros enviados pelos correios, antigamente além de livros, havia audioaulas com LP e fitas cassetes e vídeoaulas com fitas de vídeos (VHS) sendo que décadas seguintes devido a novas tecnologias as audioaulas com CDs, e videoaulas com DVDs. Há também vídeoaulas em canais de televisão aberta, via antena parabólica e em até canais fechados, ou seja, canais pagos. Devido a praticidade e ao maior números de usuários na internet, há cada vez mais aulas on-line.

No Ambiente Virtual de aprendizagem (AVA) pode ser encontradas ferramentas que possam auxiliar no aprendizado, na interatividade e na comunicação em geral como: agendas, materiais de apoio, leituras, murais de recados, fóruns de discussões,  salas de bate-papo (chat); correio eletrônico (e-mail), perfis, portfólios, videoconferências, teleconferência e etc.

Um grande problema é como convencer aos alunos a não cometerem erros que possam acarretar plágio. Muitos cometem plágio sem dolo, simplesmente por desconhecer as principais  normas para trabalho acadêmico da ABNT. O minidicionário Aurélio (2010. P.590) descreve a palavra “plágio” como: “Ato ou efeito de plagiar” e a palavra “plagiar” como: “1. Apresentar como seu (trabalho intelectual de outrem) 2. Imitar (obra alheia).”. Segundo o dicionário Michaelis (2002, p.607) apresenta exatamente a mesma coisa que o dicionário Aurélio.

O dicionário Houaiss (2010, p.604) descreve “plágio” como: “1. Imitação 2. Apresentação por alguém de imitação de obra alheia como sendo de sua autoria.” Já no dicionário da Academia Brasileira de Letras (2008, p.992) é mais amplo o significado de “plágio” como: “1. Ato de apropriar-se de trabalho, ideia ou projeto alheiro. 2. Cópia ou imitação de trabalho alheio, apresenta como própria.” Ou seja, este ultimo dicionário define melhor o que é plágio. Plágio não é somente copiar exatamente um texto na íntegra, o plágio vai, além disso, quando se copia a ideia intelectual do autor quando uma pessoa apresenta essa ideia sendo que na verdade pertence a outrem. 

Muitos estudantes pensam que ao trocarem as palavras de um texto por sinônimos, pelo fato de não estar copiando na íntegra palavra por palavra e usando a tática de trocar as palavras por sinônimos e trocar a ordem das frases, muitos estudantes pensam que não estão plagiando, mas estão sim, porque a mensagem da ideia passada é a mesma e não pertence a esses estudantes, pertence a outra pessoa, portanto continua sendo plágio.

Há problema o estudante em copiar um texto interessante como: (livro, artigo, jornal, revista ou trabalho acadêmico) de forma integral de um(a) outro(a) autor(a) para o seu trabalho acadêmico? Não, basta inserir a fonte da citação de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que serve com instituição reguladora da padronização  órgão responsável pela normalização técnica no Brasil, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro baseada na ISO (International Organization for Standardization) em português (Organização Internacional para Padronização).

Há problema o(a) estudante em copiar a ideia de outro autor para o seu trabalho acadêmico? Também não, desde que ele(a) cite que a ideia não é dele(a), e sim que pertence a outrem.

Esta que é a confusão frequente entre professores e alunos, se a ideia é boa ou ótima, a ideia deve ser copiada (citando outrem) e não plagiada. 

Um GRANDE ERRO nos cursos de graduações em todo Brasil ocorre quando é aplicado a matéria de metodologia científica, normalmente é aplicada no último e raramente no penúltimo ano quando está finalizando um curso de quatro ou cinco anos. Por exemplo, num curso de graduação, é um absurdo os alunos aprenderem metodologias científicas baseadas nas normas da ABNT somente no último ano, sendo que estes mesmos alunos tiveram de fazer vários trabalhos acadêmicos nos anos anteriores da própria matéria de metodologia. No Brasil há o costume de “deixar tudo para ultima hora” e muitos pseu-educadores dizem que a matéria de metodologia ministrada no último ano, antes do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para que o aluno não esqueça das regras da ABNT e para ter um TCC melhor, não contrário, com o aumento das práticas das normas ABNT o estudante iniciará um projeto de TCC e o próprio TCC com desenvoltura, destreza e eficácia. 

Na verdade, poderia ter sido ministrada esta matéria de metodologia no primeiro ano de graduação (mudando a ordem desta matéria na grade curricular das graduações), assim iria auxiliar bastante no desenvolvimento de trabalhos feitos pelos alunos desde o primeiro trabalho no primeiro ano até chegar ao ultimo ano onde há o trabalho final da graduação que é TCC, isso com certeza enriqueceria muito o aprendizado acadêmico de cada aluno a cada trabalho acadêmico exercido, além de prepará-lo melhor para o TCC.

A maior parcela de culpa do plágio é do próprio aluno pela decorrência da falta de informação e do conhecimento das normas da ABNT, uma outra parcela de culpa são das instituições de ensino que não implementam o estudo de metodologia no início da graduação, sendo que deveria também ser ensinado no final do ensino médio para preparar o futuro universitário, ainda agora  que há a presença do computador já nas mãos de crianças e adolescentes. 

 Outras parcelas de culpa devem ser dadas a professores que não explicam de forma prática, ou seja, sem didática e finalizando as parcelas de culpa, vale a pena ressaltar uma parcela de culpa é da própria instituição ABNT que em seu próprio estatuto se diz uma instituição sem fins lucrativos, mas em discordância a isso, a ABNT não se propõe a divulgar as suas próprias regras para o bem comum. Os alunos só têm acesso às regras da ABNT quando são divulgadas pelas instituições de ensino superior públicas e privadas através de livros, artigos e sites ou também em livros de professores acadêmicos especialista neste assunto. 

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS



Em um mundo cada vez mais cheio de informações, onde as variedades dos meios de comunicação oferecem produtos e serviços com maior agilidade de informação e interatividade, há a necessidade de aplicar novos métodos de ensino ou métodos que não são novos, mas apesar de antigos não são conhecidos pelo grande público. 

Desde que não provoque inconveniência, os docentes devem aplicar os seus métodos de ensino com o intuito de manter e conquistar os alunos através de:

  • Redes sociais como: Facebook, MySpace, Google+, Orkut, Linked-In, Hi5, Bebo, Tagged, Badoo, Twoo, Socl e etc. 

  • Blogs como: WordPress, Blogspot e etc.;  

  • Mini-blog como: Twitter, Tecent QQ e etc.;

  • Fóruns no Google, Yahoo, UOL, Terra, IG, BOL, AOL, G1, R7 e vários site variados ou seguimentados; 

  • Se possível, estar conectado a comunicadores instantâneos de bate-papos como o Skype, Gogle Talk, ICQ, Windows Live Messenger (Somente na China), Hotmail Messeger, Trillian, AOL, Yahoo! Messenger, Mirc, Facebooks’s chat ou etc. 

A ousadia de inovar ao aplicar novos métodos de ensino ou até mesmo resgatar métodos de ensinos que não são muitos usados usualmente desde que sejam considerados os mais apropriados, para atingir determinados objetivos educativos.

O docente não deverá ser escravo do método, portanto deve experimentar outros métodos de acordo com todas as condições necessárias para o processo de formação. Baseando nisso, na leitura sobre a pedagogia da autonomia, de acordo com o que Paulo Freire (2011a, p.39) diz: “Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática”.

Neste mundo cada vez mais complexo e segmentado em que vivemos, há a necessidade de ver as tendências de aprendizagem e o professor se pôr como um facilitador na educação, o problema é quando não é correspondido, onde o aluno ao invés de absorver o conhecimento passado pelo professor, prefira dar prioridade a coisa fúteis. Conforme Paulo Freire (2011b, p.96) explica que:


Já agora ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão midiatizados pelo mundo. Midiatizados pelos objetos cognoscíveis que, na prática “bancária”, são possuídos pelo educador que os descreve ou os deposita nos educados passivos. 


O professor tem um comportamento construtivista, nem sempre tem o mesmo relacionamento em classes distintas, pode haver uma turma com mais facilidade ou mais comportada que outra turma. Deve o coordenador do curso implementar o curso de metodologia que ensine as normas da ABNT já no primeiro semestre, isso não acabaria com os plágios, mas com certeza ajudaria a diminuir a quantidade de plágios e ao mesmo tempo facilitaria os desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos durante a graduação e acabaria preparando melhor o aluno na elaboração do seu TCC. De acordo com Coll citado por Costa (2002, p.26): 


Dizer que ensinar é difícil, que os professores tem diante de si uma complexa e árdua tarefa, que não se restringe apenas ao aspecto formativo no âmbito da sala de aula, mas que inclui aspectos de gestão e de manejo de relações humanas no contexto da escola, seria arriscar que venham a nos considerar, no máximo pouco originais. (Coll, 1998:9).



O professor tem de se adequar a novas tecnologias, desapegar da lousa para ministrar aulas com outros recursos como apresentação de slides como projetor de vídeo ou transparências com o retroprojetor, apresentar aulas com áudio, vídeo, aproveitar o melhor que a internet proporciona aplicar softwares educativos e se possível com outros recursos interativos que despertam a atenção dos alunos. Da mesma forma que um redator jornalístico não usa mais máquina de escrever, o professor como um profissional da Edu ação tem de servir de modelo, ou seja, de referência aos seus alunos ao se atualizar da melhor forma possível como usar as novas tecnologias de comunicação na sua vida pessoal e saber transferir o uso destas tecnologias para a sua vida profissional também. Pois não melhora em nada para a educação usado apenas para fins pessoais. O governo tem de oferecer novas ferramentas tecnológicas e cursos de capacitação para o professor saber usá-las da melhor forma possível. Os pais e a sociedade civil como um todo deve cobrar ações do governo e principalmente o professor tem de ter determinação, ser curioso, ter fome de respostas e ser um pesquisador contínuo em sua carreira, conforme Costa (2002, p.27) relata que:


Consideramos que o trabalho do professor consiste em propor ao aluno uma situação de aprendizado para que produza seus conhecimentos como reposta pessoal a uma pergunta, a uma necessidade, a uma curiosidade, fazendo-os pensar sobre a sua ação, buscando resposta, pesquisando, perguntando, refazendo, comparando, desenvolvendo novos esquemas, construindo novas estruturas.


O Ensino a Distância pode ser um método de ensino ideal para auxiliar àquele aluno que não tem condições físicas para se deslocar de sua pequena cidade que não possua ensino superior ou por razões financeiras devido ao baixo custo do EaD pode inserir um público com renda menor ou simplesmente o EaD auxilia um público que não teria disponibilidade de se deslocar a uma faculdade devido a necessidade financeira de se manter no trabalho ou até em relação às mães e até os pais que cuidam mais dos filhos, às vezes mais eu s própria mães.

O EaD deve ser tratado como ultima opção conforme as situações citadas no parágrafo anterior. Concluindo o EaD deve ser usado como necessidade e não desejo. Porque o contato pessoal com o professor é necessário para dar credibilidade, tranquilidade e personalidade passada do professor ao aluno para atender as demandas humanas por conhecimento, pois informação qualquer um tem rapidamente quando acessa a internet, agora o conhecimento se trata da informação já retida em nossa mente que sempre quando lembrarmos teremos acesso a partir de nossa mente, ou seja, isso é conhecimento (o saber). Se os alunos, a sociedade civil, as autoridades não valorizam os seus professores, automaticamente não há a valorização da educação, ou seja, não se respeita o conhecimento. No Japão, um ótimo exemplo em educação em vários quesitos, o único profissional japonês que não se curva diante do Imperador é o seu próprio professor. 


  












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